Prefeito baixa decreto para cortar gastos

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Mas, gastos de que, se em 34 meses fez nada?!

A comunidade de formadores de opinião da cidade de Teixeira de Freitas ficou estarrecida esta semana com a publicação do Decreto 040/2011 de iniciativa do Poder Executivo de Teixeira de Freitas, que enumera uma série de cortes de gastos da gestão, segundo o Executivo a fim de adequar os gastos administrativos em seus diversos níveis, respeitando os limites da Lei de Responsabilidade. Sob ameaça de preservar os empregos, senão vejamos onde os gastos serão cortados.

Alguns são fantásticos, por exemplo: I – proibição de cessão e/ou locação de veículos para realização de passeios, jogos ou viagens de quaisquer natureza em atividades da municipalização ou de instituições não governamentais. Será que podia?; XIII – condicionamento do pagamento a credores a apresentação de certidão negativa de débitos municipais de qualquer natureza. Isso não é administração, é apadrinhamento.

Mas, o artigo 7.º soma-se a toda a desfaçatez da administração pública se assim pode-se definir, ou seja, proibir, o que já é proibido – Fica vedada a realização de qualquer tipo de serviços em propriedade particular, que não atenda ao interesse público, bem como o uso da máquina pública para realizações de trabalhos particulares de funcionários e de terceiros. Coitados dos funcionários! Os demais, é sem comentários…

Quadros demonstrativos de arrecadação da Administração de Teixeira de Freitas nos 34 meses da segunda gestão de Apparecido Rodrigues Staut, vale lembrar que aqui não estão incluídos repasses dos convênios com os Governos Federal e Estadual, bem como a arrecadação de ICMs, ISS e outros tributos municipais.